Aí está ele, mais um álbum póstumo de Jeff Buckley. Vamos a caminho da dezena de edições post-mortem, portanto; obra hercúlea para quem, em vida, apenas lançou um EP de 4 faixas e um álbum de originais. Mas nada que impeça o osso de ser chupado até ao tutano, ao que parece.
Nos últimos anos, contados a partir da morte prematura, em Maio de 1997, temos sido brindados com raridades, inéditos, demos, versões ao vivo, versões acústicas, versões alternativas, versões de versões, edits, gravações para rádio e - como diriam os outros dos miados - o "camandro".
Da herança de Jeff Buckley, a real e a inventada, parece sobrar agora apenas editar em disco as tosses e os espirros do cantautor, em estúdio. Mas, pelo andar da carruagem, não deve faltar muito.
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