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Desenganem-se aqueles que pensarem que se trata apenas de mais um livro de receitas: a "minha" (salvo seja) editora, a Via Occidentalis, coloca esta semana nas livrarias o 'naco literário' “Manjares do Arcebispo de Cantuária”, de João Moreira de Sá (que 'usurpou', na blogosfera, o título do gestor espiritual de Inglaterra).
Desenganem-se aqueles que pensarem que se trata apenas de mais um livro de receitas: a "minha" (salvo seja) editora, a Via Occidentalis, coloca esta semana nas livrarias o 'naco literário' “Manjares do Arcebispo de Cantuária”, de João Moreira de Sá (que 'usurpou', na blogosfera, o título do gestor espiritual de Inglaterra).
O supremo livro de culinária (nem que seja pelo simples facto de conter apenas o número suportável de pratos capazes de ser feitos a partir de um livro por um ser humano normal) é hoje lançado, numa incrível homilia culinária, na FNAC Colombo, às 18h30.
Uma celebração de lançamento ideal para descobrir por que esta Mona Lisa da literatura gastro-humorística se subjuga ao mote tão pós-moderno “a boa cozinha em latas, frascos e pacotes”, adequando-se de forma perfeita à vida atribulada de homens e mulheres do séc. XXI: uma maneira prática de encantar, entreter e divertir os seus esfomeados convidados para o jantar enquanto lhes explica que só agora é que vai pôr o tacho ao lume e que vai precisar da sua ajuda para descascar uma cebola, ou fazer uma bavaroise de amoras – sem que ninguém se importe muito com isso.
João Moreira de Sá, meu colega escrevedor e companheiro no colectivo Scribblers, cumpre assim o seu sonho de lançar um livro, depois de ter plantado um limoeiro que se recusa a dar limões e de ostentar dois lindos rebentos. Exímio nas letras como na cozinha, conhecido pelos seus trocadilhos mortíferos e jogos de palavras rebuscados, o 'Arcebispo de Cantuária' propõe agora uma viagem inesquecível pelo mundo do humor gastronómico, ou da gastronomia humorística. Como preferirmos. De uma maneira ou de outra, ficamos bem servidos!
Uma celebração de lançamento ideal para descobrir por que esta Mona Lisa da literatura gastro-humorística se subjuga ao mote tão pós-moderno “a boa cozinha em latas, frascos e pacotes”, adequando-se de forma perfeita à vida atribulada de homens e mulheres do séc. XXI: uma maneira prática de encantar, entreter e divertir os seus esfomeados convidados para o jantar enquanto lhes explica que só agora é que vai pôr o tacho ao lume e que vai precisar da sua ajuda para descascar uma cebola, ou fazer uma bavaroise de amoras – sem que ninguém se importe muito com isso.
João Moreira de Sá, meu colega escrevedor e companheiro no colectivo Scribblers, cumpre assim o seu sonho de lançar um livro, depois de ter plantado um limoeiro que se recusa a dar limões e de ostentar dois lindos rebentos. Exímio nas letras como na cozinha, conhecido pelos seus trocadilhos mortíferos e jogos de palavras rebuscados, o 'Arcebispo de Cantuária' propõe agora uma viagem inesquecível pelo mundo do humor gastronómico, ou da gastronomia humorística. Como preferirmos. De uma maneira ou de outra, ficamos bem servidos!
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