«És o meu melhor amigo», grita ele, do alto dos seus sete anos, depois de me oferecer o desenho e enquanto se abraça com força às minhas pernas (diferenças de idade e altura a quanto obrigam...), esmagando-me inadvertidamente a genitália com uma cabeçada efusiva. Deve ter sido a única vez em que a dor e o desconforto não me evitaram um rasgadíssimo sorriso de orelha a orelha...
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