Mal estará de facto o país, se a população ficar também muda e queda, desta vez perante a mais recente afronta deste governo, a tentar "democraticamente" apagar a nossa História. A tentativa, de tão torpe, badalhoca e vil, precisa de um imediato arregimentar de espadas. Não é tempo de dar a outra face.
É tempo de mostrar que isto é motivo para católicos e católicas sairem à rua, mostrando que há fronteiras.
Mostrando que somos milhões e que estamos a ficar cansados de tanto abuso, de tanto fundamentalismo laico num país que se fez e cresceu pela via católica. Não estamos em tempos de mansa concórdia, até porque claramente se vê que a "liberdade religiosa" e a "laicidade do estado", conforme defendidas por este governo y sus muchachos, só têm um alvo a abater: a Igreja Católica. Estamos em tempos de defender o que nos é sagrado, e o jogo de palavras é propositado.
Se há alturas em que é preciso dizer a este governo BASTA!!!, esta é uma delas. Mesmo que tenha havido muita pressa em dizer que não é bem assim, quando rapidamente se concluiu que se calhar o melhor era mesmo não acordar o vespeiro latente de um país cada vez mais à beira de um ataque de nervos.
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2 comentários:
acho que de facto não há necessidade de retirar os santos dos nomes. mas se isso o ofende tanto, se calhar também o devia ofender o facto de ter havido padres a ameaçar os "fiéis" das suas paróquias com a excomunhão caso votassem a favor da liberalização da IVG.
cada macaco tem o seu galho.
Caro Reinaldo,
A minha indignação enquanto cidadão e católico face à sanha laicizante do país prende-se com o cansaço de ver a Igreja Católica como alvo privilegiado de ataques, as mais das vezes por se saber que "faz parte" da cultura cristã "dar a outra face". Isso não me impede de criticar a ICAR sempre que me pareça oportuno/legítimo ou de ter votado contra o aborto legal por razões políticas, sociais e económicas - e não religiosas. E de considerar que medidas como a em análise neste post serem uma afronta gratuita contra a comunidade cristã e os seus credos, coisa que como imaginará é algo de muito diferente das "ameaças" extemporâneas de alguns sacerdotes. Até porque não são elas que constroem o edifício da Igreja.
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