Comemorando nove anos de actividade, o Grupo de Jograis "U…Tópico" leva a cabo esta quarta-feira, 28 de Novembro, um jantar poético no Café Império, espaço histórico da boémia e cultura lisboetas que voltou, em boa hora, a acolher as noites de tertúlia.
O recital terá início pelas 21h30, precedido de jantar que começará a ser servido pelas 20h. Para esta noite especial, o Grupo de Jograis "U…Tópico" preparou um programa de alinhamento inédito, no qual "fugirá aos clássicos" e dirá obras de cerca de uma vintena de poetas portugueses contemporâneos. Tenho a sorte e a honra de ter sido escolhido como um deles.
Este programa especial liga-se assim ao objectivo principal da formação: promover, divulgar e mostrar os poetas e prosadores de Portugal e da Lusofonia e, consequentemente, defender a Língua Portuguesa. Fundado em Novembro de 1998, o Grupo de Jograis "U...Tópico" é actualmente constituído por quatro elementos: Maria de Fátima, Maria Luísa, António Freire e Manuel Diogo.
No seu reportório, figuram já cerca de 300 autores, envolvendo mais de 1500 textos (perto de 200 prosas - entre contos, crónicas, excertos de romances - e o restante em poesia) trabalhados para as vozes do grupo.
Ao longo dos últimos anos, o Grupo de Jograis "U...Tópico" promoveu já inúmeros recitais em diversas Instituições (Sociedades, Associações, Casas Regionais, Bibliotecas, Clubes, Juntas de Freguesia, Câmaras Municipais, Livrarias, Grupos Culturais, Tertúlias de Poesia, Teatros, Cafés Literários etc.), e dezenas de Escolas Básicas e Secundárias. Teve também recitais gravados para a RTP2, RTP Internacional e RTP África.
O quarteto de trovadores aposta continuadamente em combater a fragilidade do género, assumindo-se hoje em dia como representantes de topo desta figura colectiva da dicção. Dizendo poesia e a prosa em grupo, acreditando que a utopia continua a fazer sentido.
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O quarteto de trovadores aposta continuadamente em combater a fragilidade do género, assumindo-se hoje em dia como representantes de topo desta figura colectiva da dicção. Dizendo poesia e a prosa em grupo, acreditando que a utopia continua a fazer sentido.
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