Nas relações, as coisas quebram por inércia. E quando fazemos por sucessivamente escrever emails (às vezes até cartas), arriscar "alôs" no MSN, fazer telefonemas, mandar sms, deixar mensagens de voz e endereçar convites para aniversários e outros momentos especiais, tudo sistematicamente sem resposta, obviamente que do lado de lá já não temos amigos/as, nem pouco mais ou menos.
Temos, quanto muito, assim umas coisas que foram ou mais ou menos importantes, no passado pretérito das nossas vidas; e que hoje em dia nos são menos que nada, ao teimarem em desaparecer.
Crescer e seguir em frente é também isso: perceber que o tempo não volta atrás; anuir em que a vida é assim mesmo; fazer delete: delete: delete ao que - e a quem - já não importa; sentir liberdade quando vemos que o exercício da raspagem, ainda que violento, não dói; e abrir espaço no coração para novas vagas.
Temos, quanto muito, assim umas coisas que foram ou mais ou menos importantes, no passado pretérito das nossas vidas; e que hoje em dia nos são menos que nada, ao teimarem em desaparecer.
Crescer e seguir em frente é também isso: perceber que o tempo não volta atrás; anuir em que a vida é assim mesmo; fazer delete: delete: delete ao que - e a quem - já não importa; sentir liberdade quando vemos que o exercício da raspagem, ainda que violento, não dói; e abrir espaço no coração para novas vagas.
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