Ironicamente, "30 Days of Night" começou por ser uma ideia de argumento para um filme. A coisa não pegou em Hollywood, mas acabou por ser transposta à BD e ver a luz do dia em 2002, sob a forma de graphic novel com argumento de Steve Niles e desenhos de Ben Templesmith.
O mestre do horror Clive Barker teceu-lhe os maiores elogios, a crítica especializada também, os fãs do género compraram em massa, seguiram-se inúmeras sequelas (ainda em BD) à história original e começaram a ser publicados livros de bolso em prosa.
Cada vez mais sedenta de ideias comerciais, Hollywood acabou por responder ao sucesso da saga e deu-lhe entretanto o lugar adiado por cinco anos. O filme, entretanto, aí está (em português, "30 Dias de Escuridão").
Na ponta mais Norte dos EUA, no Alasca esquecido, o aglomerado populacional de Barrow é anualmente vítima dos caprichos da geografia, vivendo 30 dias de escuridão absoluta. E torna-se num viveiro de sangue fresco para um grupo de vampiros sedentos que descobrem o facto, atraídos pela hipótese de se alimentarem, sem sobressaltos, durante um mês inteiro.
No seu caminho, apenas encontram Eben, o xerife local; e a sua mulher Stella, que organizam a resistência dos humanos sobreviventes. Mas o preço a pagar pode ser alto demais...
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