É um dos poucos prazeres gratuitos que sobra (para quem gosta): aguardar pela chegada do João Pestana, no quentinho da cama, com o ruído da chuva lá fora. Esta noite foi um desses casos - e resultou-me num sono tão reparador quanto há muito não conseguia.
Depois acorda-se de manhã e descobre-se para onde fugiram os pesadelos que não nos incomodaram na cama. A realidade fica à vista, na Grande Lisboa e em 'Lisboa Cidade': fornecimento de gás interrompido, lojas e casas inundadas, vias cortadas, caos no trânsito, mortos na enchurrada e as insuficiências no socorro e assistência a pessoas e bens (uma vez mais, uma vez mais...) postas a nu.
É assim todos os anos. Se fosse em Londres, Madrid, Paris ou Nova Iorque, aposto que a população ficaria igualmente resignada, suspirando que "é a vida..." Concordam comigo, não concordam?
Depois acorda-se de manhã e descobre-se para onde fugiram os pesadelos que não nos incomodaram na cama. A realidade fica à vista, na Grande Lisboa e em 'Lisboa Cidade': fornecimento de gás interrompido, lojas e casas inundadas, vias cortadas, caos no trânsito, mortos na enchurrada e as insuficiências no socorro e assistência a pessoas e bens (uma vez mais, uma vez mais...) postas a nu.
É assim todos os anos. Se fosse em Londres, Madrid, Paris ou Nova Iorque, aposto que a população ficaria igualmente resignada, suspirando que "é a vida..." Concordam comigo, não concordam?
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