Representar, cantar e encantar.
É isso que Bette Midler vem fazendo (as mais das vezes) irepreensivelmente, nas últimas décadas. E mais ainda me convenço disso, agora que há dias, a propósito de trabalho e procurando por referências vídeo de actuações de Peggy Lee, "tropecei" na cover oficiosa do clássico, um original de 1969, criado pela dupla Leiber & Stoller.
Fica-se, de facto, com a sensação de que Midler pode até, como escreve um seu fã no YouTube, interpretar as palavras de uma lista telefónica, sem deixar de ser o espelho do cognome que há muito lhe colaram: "divina".
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